terça-feira, 18 de outubro de 2011

Hora de ponta em Copenhaga

 Bicicletas em fila dupla no meio da cidade de Copenhaga... ehm... não! Em fila duplicada vertical! Esta é a primeira imagem que tenho da cidade ao chegar lá no Sábado. Depois foi só (boa) neurose
Curiosamente este problema do estacionamento de bicicletas li num jornal quando me preparava para ir pela primeira vez a Mälmo (Suécia) no ano passado. Aliás, no mesmo jornal a segunda coisa sobre Mälmo que fiquei a saber era que andava por lá um serial-killer a matar estrangeiros. Mälmo é a cidade sueca dos emigrantes e a 20 minutos de comboio de Copenhaga. Na quinta vi os (lendários) Legendary Pink Dots, Sexta estive em casa de brasileiros/ suecos / chilenos / argentinos / ... onde todos falavam português em matracada-babel.
Sábado era dia de descobrir a capital da Dinamarca, país que nada de sabe a não ser do Lego, os Aqua (têm um novo álbum, meus amigos!), uma obscura banda gay disco que não me lembra o nome (irrelevante diga-se)... Bom de escandinavo parece que só têm a neve, louras barbies, o mesmo sistema de reciclagem de latas e garrafas... de resto são europeus à séria: relaxados,  cidade suja, confusão, melhor ganza da Europa, estrangeiros por todo lado e claro o maior bairro anarquista do mundo, Christiania - que prova que não é preciso o Estado para nada para haver organização social e vida de qualidade, basta seguir apenas algumas regras proibitivas como não fotografar, não correr e não tomar drogas duras - leis perfeitamente ajustadas ou não são estes os 3 males da nossa sociedade?

 <--- a bandeira da Cidade Livre!

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