quarta-feira, 28 de maio de 2008

Bandidos Desesperados Invisuais || RÁDIO ZERO

Quarta às 16h o Invisual vai ao programa dos Bandidos Desesperados &&& Sexta-Feira, às 20h, os Bandidos Desesperados vão ao Invisual! Tudo isto cortesia da famosa Rádio Zero!

Marcos Farrajota leva ao programa dos Bandidos Desesperados os seus singles de vinil que tenham relações promíscuas com a bd e a ilustração, embora os Bandidos divulguem desta forma: «Nesta sessão temos o convidado M. Farrajota, um preso político dos anos 50, um homem capaz de se transformar em Wolverine caso exista algum incêndio florestal, fazendo a classe política deste país ficar com o nariz vermelho, tal e qual como se bebessem AINDA MAIS vinho tinto. "Larguei a cocaína há dois meses." - Mário Jardel»

Mais tarde, o 32º programa do programa Invisual recebe os Bandidos.

Playlist nos Bandidos: Bonnie Prince Billy (single raro da Lowfly), DJ Balli, The Dynamic Hepnotics, Knifethruhead, Space Streakings e The Wonder Boys; Playlist no Invisual: Evil Moisture (do Le Dernier Cri), Sepultura, Uplifters, Sonny J e Barbara Markay - estas 4 últimas, escolhas dos convidados.
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São repetidos no Sábado, às 17h (Bandidos Desesperados) e Segunda-Feira pelas 11h30 (Invisual).

terça-feira, 27 de maio de 2008

Os nossos políticos nunca foram pretos com SIDA

As tiras de In DJ GoldenShower record collection vão fazer uma pausa. entretanto, estes decidi fazer uma página de bd para o jornal Mundo Universitário, sobre Jorge Ferraz: África mecânica de metal (Zounds; 2008) e Mão Morta: Maldoror (Cobra; 2008). O título acima era do "post" que iria fazer sobre os discos antes de surgir a oportunidade de o fazer em bd - acabou por não ser usado, infelizmente.



[o original + versão publicada]



Entretanto cometi o erro de comprar o disco Muad'Dib Off Distortion: A revolução não será uma explosão (Música Alternativa; 1998), um dos projectos de Jorge Ferraz, com Mário Gil (More República Masónica) e Jorge Gil, entre 1997 e 1999. Esperava de algo interessante e tudo o que apanhei é uma Pop avariada com um nostálgico gosto de MMP (aposto que já ninguém se lembra o que significa isto: Música Moderna Portuguesa, ou seja a música urbana portuguesa que começou a ser feita nos anos 80), e seria injusto dizer que falta qualidade nas letras (muito antes pelo contrário, um lirismo urbano-depressivo sobre a fragmentação da vida, do amor e de tudo mais) ou na parte instrumental (paisagens sónicas construídas com inteligência, programações omnipresentes vindas de filmes de FC). O (duplamente) constrangedor é a voz de Ferraz, constragedor para ele (duvido que gostasse do que estivesse a fazer) e para quem o ouve. O que é uma pena porque poderia ser um excelente álbum Pop caso tivesse um outro vocalista ou se o trabalho de voz tivesse sido feito de outra forma. A evitar, portanto...

Boris || LX FACTORY

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Cardigans

Discos vindos da Suécia, após a visita ao SPX. Não foram muitas as aquisições musicais, na realidade dividem-se em duas situações, compras na loja Repulsive e trocas com pessoal da bd na SPX.

Começo pelos últimos, e começo pelo mais bizarro que é The Wonder Boys e o EP Den Flygande Värmlänningen (Lystring; 2008). The Wonder Boys é o alter-ego de David Liljemark que ao que parece, é uma espécie de ícone da estética lo-fi sueca que tanto dá para o noise como para a Pop caseira. Aqui temos dúvidas se ouvimos os anões de David Lynch ou os mongoloídes do Reino (série de tv de Lars Von Trier). Uma intro e três versões de "música elitista sueca" disfiguradas do Hip Hop (Las Palmas), Pop vintage (Robert Broberg) e Noise-Rock (Brainbombs). O que vale é que ainda troquei com o David a antologia de bd From the shadow of the northern lights pelo glorioso Mutate & Survive, e este disco por uma colectânea parva de música portuguesa, espero que ele também sofra a ouvir aquilo...

Da Noruega e Finlândia, o DVD Free for all : live at Media Centre Lume (Geoglyph; 2006) dos Nazca, que tal o nome indica é um bocado panasca... Embora, o deserto de Nazca (Peru) seja conhecido pelos geóglifos de bonecada pré-Inca no solo para os Deuses poderem admirar ou algo assim. Infelizmente este Nazca é feito por Índios que tinham como base de operações em Helsínquia, são daqueles que gostam de ser calmos, introspectivos, planantes, cinematográficos e uma série de adjectivos sacados ao allmusic.com. Por mim, é uma chatice que deixei de ter paciência à muito, para além do que o pior é reconhecer as influências, como os Tindersticks que nunca gostei, ou achar que a música In Féria lembra Make believe, uma faixa rara dos Pixies... A influência é confirmada quando os Nazcas acabam o concerto com In Heaven, música do Eraserhead (o medonho filme de David Lynch) com que os Pixies costumavam acabar os concertos na primeira fase de carreira - não sei se ainda fazem neste "comeback" nojento. O concerto - não posso esquecer que isto é ao vivo e que tem imagem - esforça-se para ter uma tónica política e pós-11 de Setembro. Os Nazcas estão vestidos a rigor e transmitem tanta emoção como o público sentadinho nas cadeiras do Centro Cultural. Cantam em inglês e tem uns vídeos projectados tão emocionantes como a banda. A banda parece que já acabou, se calhar nem valia ter escrito nada se o vocalista e guitarrista Karstein Volle (que faz umas bd's humorísticas) não tivesse sido simpático com esta oferta.

De quem tenho MESMO que falar é do Melanie is Demented e o álbum de estreia Unleash destruction with precision in 1st person view mode (Wormfood; 2007), banda / projecto de um puto sueco. Só pelo CD dele valeu a pena ir a essa terra dos bimbos que é Estocolmo... imaginam Mr. Bungle em versão "bedroom punk"? Há partes da voz que lembra David Bowie tanto como outras lembra Butthole Surfers (do início), enquanto que a parte instrumental rockeira usa uma caixa de ritmos (que de vez enquando salta para o Hip Hop ou Drum'n'Bass) e guitarradas bastante variadas. As letras são cantadas em inglês e tratam de assuntos endérmicos de quem escolheu o Rock como expressão criativa - havendo uma série de bocas ao negócio fonográfico oua bandas atrasadas-mentais. Há uma voz feminina que vai aparecendo nas 20 músicas deste CD que aumenta a diversificação do som do projecto. História gira, na mesma manhã que percorria Estocolmo vi um autocolante de um gajo com ar estúpido com uma racha entre os dentes de meter inveja à Madonna (não resisti a digitalizar essa imagem). Por acaso não fixei o nome do sítio que fazia publicidade, pensei que era mais um designer armado em artista street... à tarde, o "Melanie" apareceu, apresentou-se, depois de comprar um Sourball Prodigy (bom gosto, hein!?), como músico sem guita que curtia trocar o CD dele por outro (dos [f.e.v.er.])... sinceramente, acho que fiquei a ganhar!

Indo prás compras na loja de Metal, o menos Metal possível: Front Line Assembly: Millennium (Roadrunner; 1994). Banda canadiana electro-industrial da qual tenho boas memórias deste álbum não pela capa do Dave McKean (o tipo que mais imitado na década de 90 nestas coisas de Design e Ilustração Digital e que estará connosco este fim-de-semana no Festival de Beja!) MAS porque era daqueles discos de Industrial à Ministry, ou seja, de guitarras Metal sampladas - neste caso vindas de Slayer e Pantera bem como umas originais de Devin Townsend (Strapping Young Lad) - mas com uma Electrónica mais dançante, e pasme-se até Rap numa das faixas - aposto que deve meter nojo aos Góticos e afins.

Comprei porque era barato - foi em segunda mão tal como foi Rebegin (Invisible; 1997) dos Tribes of Neurot, o projecto freak dos poderosos Neurosis que mete inveja a qualquer freak! Os Neurosis para além de serem a banda mais copiada pelo Metal nos últimos anos - chamam-lhe de "Post-Metal" a uma série de secas monumentais editadas por aí, inclusive pela própria editora dos Neurosis sabe-se lá porquê -, dizia, os Neurosis a dada altura começaram a desenvolver discos de música fora do formato Rock, mais "ambientais" e "experimentais". A esses discos criaram a identidade Tribes of Neurot em que existe uma assumida política de participações externas para criar outros sons - o projecto depois desenbocou pelos vistos na criação da editora com o mesmo nome. Este álbum, originalmente editado como dois EP's temos uma faixa de 20 minutos dedicada ao Sol e mais quatro faixas de 5m (em média) dedicadas aos Quatro Elementos (Terra, Ar, Fogo e Água). Não foge a um modelo de Dark Ambient / Industrial com os Loops & Drones, em que poderíamos comparar a Deutsch Nepal e afins, mas os Tribes of Neurot têm um espírito próprio que vale a pena continuar a ouvir, nas deambulações de precurssões tribais acompanhadas por intervenções Noise e samples ou efeitos electrónicos estranhos o suficiente para criar mundos. Vale a pena descobrir esta tribo...

Invisual #31 || RÁDIO ZERO

Sexta-Feira, às 20h: vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, mais uma emissão do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.
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Produzido por Marcos Farrajota, o 31º programa retoma o ciclo de entrevistas a sócios da Associação Chili Com Carne.
O sétimo convidado será Pepedelrey, autor e editor de bd.

Playlist: Black Sabbath (o tema Iron Man por causa da recente adaptação para cinema de mais uma personagem da Marvel), Mler Ife Dada e Konono nº1 - estas duas últimas, escolhas do convidado.
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É repetido à Segunda-Feira pelas 11h30.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Uomo-Ragno, Indian Superman & Spiderwoman


hum... acho que vou ter de passar o Super-Indian no Invisual...

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Invisual #30 || RÁDIO ZERO

Às 20h: vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, mais uma emissão do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.
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Produzido por Marcos Farrajota, o 30º programa terá nesta edição David Soares como convidado especial, conhecido como autor de bd, editor da Círculo de Abuso e escritor.

Playlist: Machine Head (porque o Dave McKean fez a capa e esteve no Festival de Beja), Screamin' Jay Hawkins, Diamanda Galás - estas duas últimas, escolhas do convidado.
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É repetido à Segunda-Feira pelas 11h30.
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Desenho de John Totleben na sua passagem pela BD Amadora.

domingo, 11 de maio de 2008

Maumausoléuléu

Como tinha prometido, eis os discos da Mauselum Records que fedem ao pior do Heavy dos anos 80, comprados só pelas belas capas:

_Sargeant (banda e álbum homónimo de estreia - 1984) é Hard Rock feito por ingleses (o vocalista tem ar de pedófilo, um myspace e um site oficial) e suiços (sabe-se lá porquê) tão bom como Bon Jovi ou Survivor (títulos como Love me tonight ou Good time looser ou I've got to know não enganam) com a vantagem de ter uma das piores capas de sempre - autoria de Fritz Michel. É um esqueleto de um sargento (?) no deserto mas ainda tem globos oculares e que sangram! A mão esquerda devia ter um defeito genético qualquer que não cresceu como o resto do corpo ficando pequena como o de uma criança. A capa dá para por de pernas pró ar que continua boa! Isto sim é Arte!

_Também de 1984 (grande ano!) é Unlaced dos Black Lace são do Canadá, descendentes de italianos (nomes como Maryann Scandiffio ou Carlo Fragnito indicam para tal) - há outra banda com o mesmo nome, de Inglaterra e participantes em festivais da Eurovisão. Fatinhos justos e rasgados, lençinhos por todo o lado, correntes também e poses mágicas da Marvel. É Heavy à abrir com a Scandiffio a cantar como uma verdadeira guerreira de espada em punho contra os Demónios da Noite! Warlock? Sim! Manowar? Também! O álbum até produzido pelo Ross The Boss. Há dois Fragnitos, Carlo e Anthony, demonstrando que as bandas de Metal tem esta tendência para ter irmãos muitos parecidos ou até gémeos: os irmãos Hoffman dos Deicide (hail hail hail), Dimebag Darrel e Vinnie Paul dos Pantera, os chateados-mas-já-fizeram-as-pazes Cavalera de Sepultura (agora Cavalera Conspiracy), os tipos de AC/DC, etc...

_Next: McCoy!!! Pela capa já percebram porque tinha de comprar tal... coisa! A contra-capa e as fotografias do interior (infelizmente foi o único disco com capa interior e mais fotos e letras das músicas) ainda são melhores! Um gordinho careca, de óculos escuros, de luvas pretas e fato de mecânico que viola velhotas e os seus cães! Uma sequência de fotografias vê se McCoy a destruir uma guitarra contra amplificadores! Think hard de 1985 até começa bem, com um Hard Rock puxado mas depois afunda-se numa treta comercialóide digna de um mash-up de Van Halen com Joe Cocker. O cabrão promete "serial-killer metal" com as fotos e depois saí cá uma merdunga do pior! Devia ter reparado nos pêlos nas costas que dá para ver na foto da contra-capa... A única boa que consegui saber deste baixista (e camaradas) é que o bicho nojento é conhecido pelos temas de início e fim da série de tv, Espaço 1999. Admito que este foi o único LP em que fiquei realmente desiludido!

Esqueçam a Mausoleum, é uma merda de editora belga, da parte flamenga, da cidade de Antuérpia, conhecida pelo comércio de diamantes. Será que era/é uma forma de limpar dinheiro? E já agora, comprei mais dois LP's de Metal também lá no Mercado da Ribeira (a loja chama-se Para-livros que também está nos cinemas King) e estas sim eram minimamente interessantes - os discos são outras editoras, talvez por isso que são "minimamente interessantes".
O segundo disco dos Atlain é G.O.E. (Earthshaker / Young Urban Professionals; 1985) que significa Guardian of Eternity - risos agora! Heavy Metal germânico que agora é conhecido por Power Metal. Vozes esticadas como se tivesse a enfiar agulhas nos pés do vocalista, guitarradas com solos a "rasgar" e bateria speedada, por mim comparo os tipos aos Iron Maiden e pronto. Bela capa desenhada a lápis de cor com um templo Azteca ou Qualquer-Coisa-Queca em que um Deus da Atlântida (?) andróide (tem feridas na perna onde se vê fios elétricos) sentado num altar. Nas mãos segura um machado dourado que emite raios sobre os fieis -não?

Por fim, o melhorsito do lote: Mass com Angel Power (Teldec / Imavox; 1980) têm uma capa apaixonante, anjos mediavais a cairem, um deles no centro segura uma moto, yeah!!! Hard Rock bem esgalhado com a vantagem dos temas andarem sempre pelos 2 minutos sempre à abrir, eventualmente perfeito para andar de mota, sem chatear ou parecer extremamente foleiro apesar dos temas serem só "sex, drugs & Rock'n'Roll". Estes germânicos tiveram carreira entre 1976 e 1986.
Talvez pelo vocalista ser mulato (filho de mãe alemã e pai norte-americano, coisa normal da geração pós-Segunda Guerra Mundial) é quase impossível não comparar aos Thin Lizzy. No que diz a qualidade musical foi a única compra decente. Good old Rock'n'Roll!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Robot Metal 2


Dead Child: "Attack" (Quarterstick / Sabotage; 2008)
Indie boyz arrependidos voltam a Black Sabbath, Anthrax e o Heavy de 80's, claro! Porque é bom! Porque ninguém pode ficar todo o tempo a chorar pelos cantos! Na realidade o revival Heavy vindos dos Indies começou com o projecto Probot de Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) e agora chegou ao David Pajo dos marcantes Slint e mais tarde Aerial M, M e Papa M. Justamente pelo regresso dos Slint, em 2005, que Pajo e camaradas que andam pelos Shipping News ou The For Carnation decidiram fazer uma banda que recuperasse os sons das suas juventudes, nomeadamente o Heavy Metal dos anos 80. Tarefa cumprida, eis os Dead Child em álbum de estreia depois de um EP. E claro, agora percebe-se porque a editora Quarterstick, de ondas melosas quase que campestres, editou um disco de Heavy! E é um álbum "du cacete"! Daqueles discos quase tão carismáticos como foram os do passado, é certo que mais "apunkalhado" e menos estridente - a voz de Pajo nunca poderia chegar aos excessos de Iron Maiden ou Judas Priest. Aliás, a voz quase lembra Jello Biafra e de uma forma geral, tudo soa mais a Crossover tipo C.O.C. ou D.R.I. do que a Heavy... Índios nunca serão Metaleiros! Mas podem tentar...

Invisual #29 || RÁDIO ZERO

Às 20h: vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, mais uma emissão do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.
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Produzido por Marcos Farrajota, o 29º programa terá nesta edição Nuno Franco como convidado especial, conhecido como jornalista de bd e que recentemente abriu uma loja de bd e música, a Soundcraft.

Playlist: Front Line Assembly (porque o Dave McKean fez a capa e irá visitar o Festival de Beja este fim-de-semana), Heldon c /Gilles Deleuze (outra ligação a Beja: Martin tom Dieck), Current 93 - estas duas últimas, escolhas do convidado.
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É repetido à Segunda-Feira pelas 11h30.
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Imagem da dupla Dupuy-Berberian na sua passagem pelo Salão do Porto, em 1999.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Invisual #28 || RÁDIO ZERO

Sexta-Feira, às 20h: vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, mais uma emissão do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.
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Produzido por Marcos Farrajota, o 28º programa continua o ciclo de entrevistas a sócios da Associação Chili Com Carne desta vez com Sara Figueiredo Costa, divulgadora de bd e ilustração, mais conhecida pelo seminal blogue Beco das Imagens.

Playlist: Nerve, Woody Guthrie, Johnny Cash - estas duas últimas, escolhas da convidada.
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É repetido à Segunda-Feira pelas 11h30.
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Imagem de Angel de la Calle retirada do segundo volume de Diarios del Festival, diários onde o autor espanhol regista apontamentos sobre os festivais por onde vai passando.

quinta-feira, 1 de maio de 2008